Aviso aos navegantes

Este blog não é mais atualizado, agora eu escrevo no endereço novo.

www.ontherighttrack.com.br

www.ontherighttrack.com.br (de blog novo)

Finalmente meninas, o blog novo está pronto! VIVAAAAA

Então hoje venho me despedir o blog velho, de endereço antigo. Faz quase 1 ano que meu blog ficou  hospedado aqui no wordpress digratís. E aí o tempo foi passando, e o gosto de blogar foi ficando cada vez mais aflorando (eu achava que essa brincadeira de blog não iria durar três meses).

Por isso resolvi comprar um domínio e hospedar num outro servidor. As possibilidades de layouts e plugin ficaram muito maiores, e eu fiquei brincando de “programar” (cof cof). Mentira, quem me ajudoue pra caramba  foi meu irmão, o Lê, que foi meu grande salva vidas, e inclusice migrou o site antigo todo para a casa nova.

Pra quem ainda acompanha o Right Track, nada mudou, exceto o visual e o endereço. Então, quem quiser me acompanhar agora é só clicar aqui

www.ontherighttrack.com.br

Como vocês podem perceber, agora sem o ‘wordpress’ , sem o ‘baby’, e com o ‘.br’ no final. Mas ainda xicante ¬¬

Gente, então não se esqueçam, DIVULGUEM, ACOMPANHEM, SIGAM,  o blog novo. Só pra vocês não esquecerem, é esse daqui!

www.ontherighttrack.com.br

www.ontherighttrack.com.br

Se você tem o Right Track no seu blog, não esqueça de mudar o endereço. Não esqueça, o endereço novo é esse aqui

www.ontherighttrack.com.br

Decoraram? Não? Se quiserem eu repito de novo, eu não me canso de repetir (P. Sherman…) =P

Parei gente! Brincadeiras a parte,obrigada a todo mundo que me acompanhou aqui, aquelas pessoas que tem paciência pra ler o tanto de abobrinha que eu escrevo. valeu aí pra toda galera que vibra comigo, que torce por mim e nem me conhece, e até mesmo as palavras de força que vocês deixam quando o bicho tá pegando aqui.

Tô cheia de novidade pra contar, cheeeia de post pronto. Morri de saudade de escrever enquanto o blog ficou parado. Não gosto da parte técnica, meu negócio é escrever.

Quer continuar me acompanhando? Então é só me encontrar na casa nova. Caso tenha se esquecido, é esse aqui 😛

www.ontherighttrack.com.br

Beijos pra quem fica and see you in another life, brother 🙂

Calma que já sai…

Passando aqui só pra avisar que, calma meu povo, que o blog vai voltar.

Ainda contino trabalhando para o blog novo entrar no ar. Mas eu não estou sozinha, tem uma equipe (mas duas pessoas, isso conta como equipe?) me ajudando com os detalhes chatos técnicos. Blog de Url nova, servidor novo, cara nova, tudo novo, só a au pair que vos escreve velha, e é por causa disso que tá me tomando todo esse tempo. E claro, também tenho que contar com a boa vontade dessa galera que tá fazendo tudo só pela camaradagem (ser noobizona é uma m*rda).

Carrie wannabe

Também estou migrando tudo do Right Track antigo para o novo. Por isso que nem vale a pena sair fazendo pots novos, só vai me dar mais trabalho. Odeio ver o Right Track paradinho assim, pode até posar um mosquito e dar dengue (TURM TSSSSSSSSSSSS).

A coisa boa é que eu já tenho um monte de ideias novas para posts novos. Inclusive dicas de passeio, dica para as meninas novas que estão tentando ser au pair (cai fora enquanto é tempo =P) e como não poderia faltar, meu mau humor de sempre 😛

As novidades por aqui, aquilo né, vida de au pair todo dia uma surpresa, quase nunca muito agradável. Se eu contar pra vocês a minha atual maratona, certeza que vou receber um monte de comentário do tipo: é uma cilada, Bino.

Mas segunda-feira auperiana é assim mesmo, o dia mundial da depressão.

Beijos pra quem fica galera, e não desistam do Right Track 😀

Desculpe o transtorno

Então, recadinho express galera, só pra avisar que o blog vai ficar meio parada essa semana, mas é por uma boa causa.

Como eu contei pra vocês, no início do ano, eu finalmente adquiri um domíno pra chamar de meu, e com isso resolvi fazer umas mudanças no blog.

Só que isso é mais chato do que eu pensava. Tá me consumindo um tempo incrível. Noob rules! )

Aaai (se eu te pego?) o que seria de mim sem meu irmão lá em baixo da Linha do Squador pra me ajudar nas partes técnicas?! #beijopromano

E como eu sou uma só, não dá pra mexer no blog e escrever ao mesmo tempo, fora que eu ainda sou escrava branca au pair, tô sempre com o chicote no lombo, aí já viu né?

Então é isso galera! Nos vemos daqui a pouco com o blog totalmente reformulado.

Beijos pra quem fica!

Elementar minha cara au pair

Saiba que quando você for au pair querida aspira, você vai dizer tchau pra sua privacidade… true story!

Vamos a mais um capítulo do “desvendando o maravilhoso mundo mágico das au pairs”, nos bastidores da vida linda e maravilhosa que a agência te vende. O intercâmbio perfeito que você paga pouco (true), faz parte da família (maior mentira ever), tem 1 ano maravilhoso (com muitos aborrecimentos e rugas novas) e ainda vai poder viajar muito (alguém me avisa quando eu vou poder viajar já que eu trabalhei todos os feriados, e ainda alguns sábados…) e trabalha muito (isso é mentira, a verdade é que aqui você praticamente SÓ trabalha, é trabalho pra caraaai), e não, não dá pra ficar rica com o salário.

Enfim, sei que tem muitas aspirantes que não gostam quando as au pairs reclamam das suas vidas, que pensam que todo mundo aqui é fresco, e que com elas será tudo diferente. Aham Cláudia… eu também fui aspira e também achei tudo isso.

E quando eu cheguei aqui a primeira coisa que eu pensei foi: mas por que que nos milhões de blogs que eu li ninguém falava a verdade? Parecia realmente um mundo mágico… e por isso que acho que quanto mais contato com a realidade se tem, melhor que vocês que ainda estão por vir podem se preparar para o que te esperam. Já vão treinando aí, a primeira coisa a aprender a fazer é saber dizer não, grande parte das fofaidas são abusadas, e quanto mais pró ativo você for, mais eles vão te f*der, e pra variar, sem nunca nem te cortejar ou te beijar.

Mas hoje eu vim falar de outro ponto muito importante que uma aspira tem que saber a se desapegar, a privacidade. Será 1 ano (ou se você for sortuda de pegar uma senhora fofaiada ou maluca o suficiente será mais tempo) que você viverá de hóspede na casa dos outros ou pior ainda, tem família que trata a au pair como se ela morasse de favor.

Privacidade: a au pair teoricamente tem que ter um lugar digno pra ela ficar, a única exigência da agência é que tenha uma cama no quarto. Todo o resto é luxo.

Na outra família por exemplo, eu tinha uma cama de solteira e um gaveteiro, num espaço tão minúsculo, mas tão minúsculo que mal cabia eu lá dentro e olha que eu sou bem petit. Não tinha janelas e o detalhe mais lindo de todos: a porta era de vidro. Privacidade? Bom, acho que quando eu desci do avião em Miami, ela pegou o avião de volta para o Rio, só pode.

Era um micro quarto, no porão. Só que o porão todo era um playroom, cheio de porcarias das demônias. Lá no fundão, nada perto da minha senzala ficava um mini armário que era pra ser da au pair (segundo a antiga au pair, foi uma exigência da primeira au pair, porque nem isso tinha). E tinha uma televisão (que tinha um quadrado preto no meio da tela, que depois de um tempo até esqueci ele lá) , mais uma mesa de brinquedo das crianças e atrás uns pufs mega desconfortáveis.

a ex-senzala

A porta do porão não tinha tranca e dava de cara pra porta da rua. Assim como a minha porta de vidro também não tinha tranca. Normalmente eu ficava sozinha no porão, mas e quando tinha gente nele? Sim, eu ficava na minha micro gaiola, com porta devidro. E como eu fazia pra me trocar? Tinha que ir para o banheiro.

Tinha um banheiro no porão que eu limpava. Sempre que eu voltava da minha temporada no cafofo da Dudi (ahhh saudades)o banheiro tinha sido usado, tinha xixi espalhado por tudo quanto é lado e nunca davam descargaga. Sério que quando eu falo que é vida de m*rda tem gente acha que eu exagero… enfim, mas voltando, aí coloquei um recado, pedindo que por favor, após usar que descem descarga, igual em banheiro público. Por um curto tempo funcionou, depois fui embora, aí f*da-se né…

Mas o melhor ainda não acabou, a porta do porão que dava pra rua tinha que ficar aberta, e quando digo aberta quero dizer, escancarada. E aí, quem entrava na casa, dava de cara com meu quarto de porta de vidro. A porta só podia ser fechada quando eu tava no porão. Quando não, tinha que ficar aberta. Por quê? Esquizofrenia do meu ex-fofo. Porque a casa era dele, e segundo eles, todas as outras au pairs faziam isso.

Como eles acham que au pair é tudo igual, que a gente tem um modelo só de fabricação, e como ninguém nunca se incomodou, eu não tinha direito de me incomodar. E aí ficou a guerra das portas… mas aí eu cansei. Deixei a porta escancarada, não era minha casa e bem feito pra mim, quem mandou ser au pair?

Mas porque eu tô contando isso. Porque vire e mexe a falta de privacidade é uma das coisas mais irritantes que uma limpadora de bunda tem que enfrentar. você vê a parada errada e  não pode falar porque você não tá na sua casa.

E hoje isso me irritou muito. Aqui, na nova família.

Ontem foi mais um daqueles dias em que tudo deu errado. Tudo mesmo. Pra piorar eu sai de casa e esqueci a chave e o GPS. Primeiro fiquei perdida por aí, depois trancada do lado de fora. Fui dormir na cada de uma amiga. Quando a gente entrou no quarto dela bateu uma desconfiança que alguém tinha entrado lá. Como? O computador que não só estava aberto mas também estava ligado.

Bom, todo mundo sabe que o notebook depois de um tempo ligado ele vai desligar sozinho. É a configuração normal de um computador, pelo menos um que seja windons. O dela tava ligado, e a gente tinha ficado fora o dia inteiro.

Não tem nada pior que desconfiar que alguém entrou no seu precioso espaço. Uma sensação de impotência, sensação de homeless horrível. Bom, fizemos um teste e deixamos lá o computador ligado pra saber quanto tempo ele fica ligado até ele adormecer. E chuta? Ele ficou ligado… não desligou. Kuén pra todo mundo!

Aí fica aquele negócio… e agora? Alguém mexeu ou não mexeu aqui? Ela jura que tinha fechado o computador. Eu sou esquecida, não lembro. Fomos olhar a configuração e tava lá, em tantos minutos o computador tem que desligar. Tá, mas por que que quando a gente fez o teste ele não desligou?

Ficamos com a pulga atrás da orelha. Falei pra ela colocar senha no computador, just in case. E fomos dormir.

Manhã seguinte, ela foi trabalhar e eu fui de novo olhar o computador dela, sei lá, ver se tinha alguma pista, indício, olhar o cache, histórico, dá uma de stalker mesmo, mas né, sou noob ao quadrado e minha falta de habilidade em computador não deixou as minhas investigações irem muito longe… elementar meu caro Watson, até porque ela tinha descido e o computador dela estava com senha agora 😛

Eu me arrumei, desci, filei um café da manha e fui pra casa. Milagrosamente não me perdi, só pra descobrir que eu estaria trancada do lado de fora. Sabe a chave? Aquela coisinha mágica que abre todas as portas… pois é? Deixei do lado de dentro. E cadê movimento pela casa?

Né, não tinha. Mandei SMS pra fofa, nada. Tentei ligar. Nada também. Tentei abrir a porta da garagem, mas não funcionou. Tive a brilhante idéia de entrar pela copa e… o alarme disparou. Nice… olha aí a au pair criando problema. Se o alarme fica disparado, a polícia aparece, dá maior problema.

Bom fechei a porta, o alarme parou de gritar. Eu sem sentir mais minhas mãos, no frio da p*rra. Fiquei na dúvida… pô, todos os carros estavam na garagem. Eles tinham que estar em casa… será que ainda estavam dormindo? Pô chatão se eu tiver que acordar a galera… ódio de mim mesma de ter esquecido a p*rra da chave.

Fiquei na dúvida, volto ou não volto pra minha amiga? Queria voltar. Mas eu não tinha dinheiro pra colocar mais gasolina. Coloquei o que tinha usado e foi tudo embora, se eu voltasse eu teria que pegar dinheiro com ela emprestado. Não tinha jeito, voltei para o carro e coloquei o Ipod. Uma hora o povo tinha que acordar… eu pelo menos estaria mais  ou menos aquecida dentro do carro.

A cara de interrogação da vizinha pra mim, me olhando eu andar ao redor da casa. Tentando entrar, alarme disparando e por fim… eu sentadinha no carro.

15 minutos depois (aqueles que parece uma eternidade) fofa me liga e fala que mandou o moleque abrir a porta. Ufa… tava dentro de casa.

Aí subi no quarto. Deixo minha coisas, vou tomar banho e olho pra lixeira. Vejo uma caixa amarela em formato de coração jogada no lixo. Uma muito parecida com a que eu ganhei e mostrei aqui no Valentine’s day. Bom, pode existir mais que uma, né? Afinal, certeza que a Hershel não fez aquela caixa especialmente para mim.

É pessoas, mas a minha caixa, em cima do móvel que eu deixei não estava mais lá. Assim como todos os chocolates também não estavam mais lá. E eu tinha deixado bastante porque eu acho que os chocolates Hershel daqui tem um gosto estranho e eu levo mais tempo pra comer. Sim, alguém entrou no meu quarto, pegou a caixa de bombom e comeu tudo.

Sou só eu que acho isso o cúmulo da invasão? E não é pelos chocolates mas sim o fato de alguém ter estado aqui dentro sem minha presença e ou autorização. O nosso quarto é o único lugar da casa que você fica confortável. O único canto seu, que você tem uma “certa” privacidade.

E aí vocês vão me dizer, ué passa a trancar a porta quando sai. Não dá, as portas aqui só trancam por dentro. Maior coisa de português isso. Porque como só tranca por dentro, adivinha quantas vezes as demônias já se trancaram do lado de dentro dos comodos e a trouxa da au pair ficava implorando pra elas destrancarem?

Eu normalmente tranco meu quarto quando estou nele porque meu moleque entra aqui que nem um trovão, porque como ele já jogou na minha cara algumas vezes, essa aqui não é minha casa e ele tem o direito de entrar no meu quarto quando der na telha. Já tentei explicar milhões de vezes que a banda não toca assim, e tentei explicar porque ele pode sair entrando no quarto dos pais dele e não no meu.

Não deu muito certo, então eu só tranco e f*da-se. Mas e quando eu tô fora? Ai…

Eu tenho quase certeza que foi o moleque que pegou a caixa, mas fica aí a dúvida, ninguém viu? Tinha bastante chocolate nela e ninguém viu ele se entupir de chocolate? E o chocolate estava no alto como ele fez pra pegar?

E assim como foi o chocolate poderia ter sido qualquer outra coisa. Eu tenho uma mini coleção de bonequinhos que até mostrei foto deles aqui, e que eu nunca deixo eles fora da gaveta justamente por isso, por ele cismar que é dele e o medo de não encontrá-los mais aqui quando eu chegar de qualquer lugar. É f*da você não poder colocar seus bonequinhos pra fora. Pequenas faltas nessa vida…

Coisas que eu sempre fiz e vou deixar a dica pra vocês, afinal a gente mora com estranhos e sempre é bom prevenir: nunca deixe seu computador ao alcance de todo mesmo no seu quarto. Se eu vou ficar fora, eu sempre deixo numa gaveta por exemplo, e longe do alcance das crianças que nunca querem ficar contigo na hora do trabalho mas querem ficar no seu quarto quando você tá off ou fora.

Se você for um pouco mais paranóica, coloque senha. Senha é chatão, mas né, aí você tem certeza que ninguém entrou no seu computador.

Cuidado também com os sites que vocês entram. Como a banda é dos seus hosts, eles tem como saber pela troca de dados aonde você tá entrando. Não reclame se você entrou no forshare por exemplo e seu fofo vir te dar esporro. A internet pertence a eles e se eles quiserem eles podem fazer sim esse tipo de controle. Não que isso não seja estranho, mas … de novo essa não é a sua casa.

Não deixe coisas importantes ao alcance. Guarde bem seus documentos, e principalmente o seu DS e seu  passaporte.

Vai sair? Coloque Ipod, Ipad, Iqualquercoisa, kindles, e coisas pessoais dentro de armário, gaveta, não deixe por aí dando bobeira.

E por último, se você tá desconfiando que tem boi na linha, existe o clássico teste do papelzinho na porta pra saber se tem gente entrando no seu quarto. Coloque um pedaço pequeno de papel na porta. Se você voltar e ele tiver lá preso entre a porta significa que ninguém entrou no quarto.

Mas se você chegar e ver que o papel está no chão, é porque alguém abriu a sua porta. O próximo passo é você tentar descobri porque? Au pair e CSI nas horas vagas 😛

Sobre as câmeras. Sim, tem famílias que coloca câmeras espalhadas pela casa pra saber o que a au pair faz com os filhos. Isso pode, é desconfortável mas é válido. Normalmente as famílias não avisam. Então, faça uma varredura pela sala antes de sair desfilando por aí de calcinha enquanto não tem ninguém pela casa.

O que não pode é câmera dentro do seu quarto. Isso não pode! Parece coisa de filme, mas vocês não tem idéia quantas histórias de au pair morando com família doida eu sei. Quantas mensagens no facebook eu recebo de meninas pedindo ajuda ou só querendo desabafar, solicitação em skype ou até os depoimentos no grupo.

Parece que os testes e as entrevistas feitos para participar do programa são realizados mesmo só com as au pairs. As escolhas das famílias são feitas a moda a caraaa…. dando a impressão que a única forma de seleção é o dinheiro. Se a família tem dinheiro pra pagar o programa, beleza, não importando o quão doidos eles são.

E como dira Dorothy, there is no place like home! Não impota aonde seja, mas desde que seja o SEU home.

Beijos suspeitos pra quem fica!

Ps.:  eu achando que meu tempo perdido assistindo Death Note nunca me valeriam de nada 😛

Pensamento do dia

And if i have money, I would buy more shits that I don’t need right now.

Bom final de semana,

e beijos pra quem fica!

With a little help from my friends

Esse post vai ser express, daqueles bem rapidinhos (acabou que não foi. Eu e meu problema de não saber ser sucinta)

É que hoje ontem aqui foi dia do amigo. Tá, valentine’s day também é dia dos namorados aqui, mas eu prefiro que seja data pra lembrar de amigos e gente querida #foreveralonefeelings

Aí, nessas datas sempre bate uma melancoliazinha por você tá longe de todo mundo. Apesar do meu dia ter sido foooooooda regado de muito tiro, palavrão, e Capitão Nascimento (#todassuspira), e ainda com direito a troca de cartões arrematado com McDonald.

Queria muito mostra o que eu ganhei aqui da Fernanda (um cartão fofo, outro cartão engraçaralho e uma caixa de chocolate ) mas a bateria da máquina morreu. Agora só amanhã.

Eu mostrei aqui as outras coisas que ganhei. Também mostrei o cartão que dei pra Fernanda. Me senti culpada porque ela me deu mais coisa que o combinado, então dei pra ela um Mc chicken, que faz parte do Dollar Menu do McDonald:P (porque o que vale é a intenção) SIm, depois de toda testosterona de tropa de Elite, agente foi fechar com chave de ouro se jogando nas gorduras trans. Tem coisa melhor?

Para o dia ter ficado perfeito mesmo, só faltou o laser tag. Nada como atirar pacas, pra liberar o estresse. Barneu Stinson tem razão. Tô pensado inclusive seriamente em usar terno, tomar wiskey e fumar charuto 😛

Infelizmente eu não pude estar com todo mundo que queria nesse dia por questões óbvias de logística, muito menos deu pra eu trocar cartão com todo mundo que eu queria (contei aqui da parada do curso e como eu estou quebrada ao quadrado), mas também não pude deixar de lembrar de tanta gente que me ajuda e/ou me ajudou a chegar até aqui.

Parece coisa boba, mas lembro que Tolken uma vez comentou (olha aí a intimidade) que é na guerra que a gente faz as maiores conexões. Sabe quando tá  tudo desabando? Aí entra as parcerias que putz, é o que vai te segurar aqui quando tudo tá dando errado, é o que vai fazer você não pirar.

É com os amigos que você vai trocar vinte mil SMS por dia pra reclamar do seu dia. Que vai ligar pra falar qualquer bobeira enquanto seu kid está na natação. Que você vai correr pra quando você tiver qualquer 5 minutos de folga. Que vai chorar junto, passar pelos perrengues juntos, e tá ali, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, no match e no rematch.

E eu sempre brinco que eu ganhei alguns mais novos amigos de infância nesses 7 meses aqui.

Já falei aqui mil vezes, já tive que me despedir de muita gente nessa vida (nossa que dramática eu) mas o tchau mais doloroso de todos foi quando sai de Chappaqua, justamente porque o porto seguro tava todo lá.

Mas aí, como você não tem mais 10 anos de idade, que você não quer mudar de escola pra não ficar longe dos amiguinhos, chgou a hora que mudar se tornou inevitável e eu tive que me mudar. E mesmo assim, elas ainda estão presentes. Gabi que o diga. Aquela menina que aceitou assistir Jurassic Park no cinema comigo (ninguém mais queria) e olha só… o curso que vou fazer é aonde? E adivinham com quem?

Dirigi milhares de vezes pra NY pra ir vê lá. Passamos o ano novo juntas. E no meu aniversário ela já me intimou: seguinte, ou eu vou aí ou você vem pra cá. O que vai ser? Mais nada se compara o que ela fez quando eu tava na m*rda.

Ela me abrigou. Fez uma pesquisa por família por mim. Ía me visitar quando eu mal saía da cama, e foi sozinha pra NYC pra comemorar o meu aniversário comigo. Na alegria e na tristeza ela esteve lá. Eu amo morar em New Jersey, só seria mais perfeito se ela tivesse aqui.

Gabi e eu na comemoração do meu aniversário em NYC

Aí você se muda. Tem que começar a vida social do zero. Vai em cluster meeting forever alone, vai pra House Party sem conhecer ninguém (e sim, é igual nos filmes), vai sozinha para uma cidade que nunca foi… até que PUFT aparece outra BFF (como o host dela sacaneia a gente) na sua vida, e  o melhor, mora a 20 minutos de você.

Sacaneio ela dizendo que ela tem só um defeito: tem menos de 21. Um feto gente. Eu que tenho que sair pra comprar bebida pra gente, posso com isso? Ela não pode entrar em bar, nem comprar bebida. E aí quando você vê? Tá lá trocando mil mensagens, falando mal da vida dos outros :P, resmungando da vida, procurando por um posto que vende gasolina mais barato, e se vendo quase que diariamente, quando o dinheiro da gasolina permite.

tem também todo mundo que já passou pela sua vida auperiana, as cofofetes queridas, a cafofete mó Dudi( que me carregou do meu porre absurdode tequila, e ficou deitada comigo na escada do metrô cascando o bico nas palavras dela #derrotanãoseespalha ). E até gente que você nunca teve oportunidade de ver ao vivo, que está a algumas milhas distantes mas está sempre presente. E até te manda uma lembrança de valentine’s day, não porque tinha planejado, mas só porque você (eu!) estava triste (escorre uma lagrima). Thanks forever Lais.

cafofetes no metrô (tá faltando a Larissa - leitora numero 1, e a Suélen)

Pessoa que você conhecia de oi no Brasil e que agora está na lista A de importância. Que me ligava diariamente pra saber como eu tava durante meu rematch, e me dava bronca se eu não mandava noticias. A Cris linda, que me caçou no ano novo pela Times Squaree ainda veio com um mimo. Um querida mesmo!

comendo Sushi com a Cris na Carolinas

E até as pessoas maravilhosas que conheci através do blog. Sim, existe muita pessoa que não vale a pena, mas ainda sim, existe muita gente boa, como a Fernanda, leitora do blog, que muito fofamente me ofereceu a senha da sua netflix (e eu tava só brincando, viu?). Eu ainda espero poder esbarrar contigo ainda 🙂

Ou ainda a Serena que sempre passa aqui deixando comentários corrigindo minhas caneladas. Nunca vou esquecer um dia que ela me ligou tentando me ajudar quando soube que eu tava em rematch. Thanks 🙂

Porque não adianta, por mais que você queira desabafar com os amigos de fora, família, parente, namorado, cachorro, periquito, marido, não tem jeito SÓ QUEM PASSOU PELO O QUE VOCÊ PASSOU VAI TE ENTENDER MELHOR. Em outras palavras, só quem é/foi au pair vai te entender, e são pra essas pessoas que você vai querer abrir seu coraçãozinho de limpadora de bundas. Para todas as outras se abstenha a dizer que NYC é f*da e que você tem comprado bastante 😛

Sempre é frustrante tentar falar com quem tá de fora. E é impressionante que quando você conversa com que está na mesma situação ou então quem já passou por isso, PLUFT a conexão é instantânea. E assim, as amizades são sendo construídas. E elas serão sua família aqui. (oouuunnnnnnnn),

Por último, para minha BFF mó (só pra esclarecer que eu uso esse termo na gozação, sempre!), que ficou no Brasil. Tá, ela não é au pair, nem nunca será (sorte dela), mas é a pessoa que sempre caminhou comigo juntas. É mais que amiga, é irmã. Que se eu coloco qualquer coisa no twitter, ela já vem com um e-mail querendo sabe o que houve, como estou. Que até tirou o visto pra vir aqui me ver.

Quem nem precisou estar aqui, ou ser au pair pra poder me entender.

Sem ela ir no cinema até perdeu um pouco da graça. Era minha companheira de tudo, de programa de índio, de furada, e que mesmo distante, de corrida atrás do ônibus certo que passava na minha casa e na casa dela, sempre presente com seus bear hugs virtuais. Missing her a lot.

E essa é a úncia forma de eu ficar maior que a Jacque

Eu sempre brinco que sou a cagada de urubu, mas relendo esse posts, pude perceber como as vezes eu tiro a sorte grande. Pelo menos em se tratando de pessoas.

Realmente a vida de au pair não é fácil, sinto muito dizer isso aspiras, porque parece que tô desanimando a galera, mas não é fácil mesmo. E olha que eu nunca tive vida de princesa no Brasil. Mas com uma ajudinha dos amigos, a caminhada se torna menos difícil.

“What would you think if I sang out of tune?
Would you stand up and walk out on me?
Lend me your ears and I’ll sing you a song,
And I’ll try not to sing out of key.

Oh, I get by with a little help from my friends,
Mm, I get high with a little help from my friends,
Mm, Gonna try with a little help from my friends.

What do I do when my love is away?
(does it worry you to be alone?)
How do I feel by the end of the day?
(are you sad because you’re on your own?)

No, I get by with a little help from my friends,
Mm, I get high with a little help from my friends,
Mm, Gonna try with a little help from my friends

Do you need anybody?
I need somebody to love.
Could it be anybody?
I want somebody to love.”

Post boiola do dia, mas sei lá… fiquei com vontade de fazer um agradecimento geral. Normalmente eu entro aqui só pra reclamar da vida. Sei que a vida aqui não tá perfeita, que passei por um monte de coisas, também sei que não tenho a família perfeita (ainda tenho que ter a conversa Bela Flor) mas né, pelo menos eu tive sorte com as pessoas, e serei sempre grata a isso 🙂

Beijos açucarados pra quem fica (#todasvomita)

Ps.: e amanhã voltaremos com a nossa programação mimimi normal.

Happy Valentine’s day!

E antes de falar qualquer coisa, uma mensagem para todos os amigos e famílias e gente querida espalhada nesse mundão afora.

Demais!

 Valentine’s day, ou como eu aprendi no Chaves, o dia de São Valentim é o dia que se comemora o dia dos namorados na grande maioria dos países, menos no Brasil (não sei porque) e aqui na América também.

Mas não se trata só de namorados, pois segundo eu pesquisei por aí (mas tô com preguiça de dar Ctrl C Ctrl V) esse “amor” que trata o Santo Valentim é no sentindo mais amplo da palavra, entre amigos por exemplo, família… só que lógico, entre casais é o mais popular e mais explorado pelo comércio.

Aqui existe uma mega pressão de “você não pode estar sozinho” , e principalmente se você já tem mais de 25 anos etapa que você já tem que estar casando e comprando uma casa no subúrbio. Eu pude sentir isso no ano novo por causa da tradição de beijar alguém a meia noite, estar sozinho é looser total e agora a pressão retorna no Valentine’s day.

Dá até pra entender o desespero da Monica Geller em FRIENDS e do Ted Mosby de How I Met Your Mother. É maior pressão, vamos todos abraçar o cesto de roupa suja 😛

Desde que passou o natal, as lojas estão cobertas de corações, e enfeites rosas, chocolates rosa, os M&Ms ficaram rosa, que faz até o mais insensível das criaturas se sentir um forever alone se você não está com ninguém. Ou faz querer vomitar, porque taquipariu, depois de um tempo você já fica enjoado de tanta fofurice.

Como eu mencionei lá em cima, o valentine’s day também é um pouco “dia do amigo”, e pelo costume se troca cartão. Eu já comprei o meu e vou dar para o meu valentine’s (a.k.a Fernanda, e não, não sou sapata :P).

pra Fernanda

Pra não deixar essa data passar em branco e ao mesmo tempo não nos sentirmos oprimidos por ela, Fernanda e eu resolvemos passar o nosso break assistindo Tropa de Elite. Nada como muito tiro vindo da minha terra pra varrer esse clima de romance e coraçãozinhos no ar 😛

E claro que eu não posso esquecer de mencionar que meu primeiro presente de valentines veio da minha querida Lais, direto de Farfaix. Qual não foi minha alegria ao pegar a carta da P.O. box e ver uma carta endereçada a mim. Uma lindeza 🙂

e é da Disney da flórida

Hoje de manhã eu também recebi um presente do meu menino, uma caixa de chocolate em formato de coração.

ganhei do meu menino

Agora eu preciso parar porque aqui, porque a Fernanda chegou e ela roeu a corda. Falei que iríamos trocar só cartão e ela veio com dois cartões e uma caixa de chocolate.

Imagem fofa do dia: meu Snoopy, Horácio, Woodstock com o nove companheiro, Stitch

Bora lá porque eu tenho que ir ver o Capitão Nascimento. É faca na caveira!!

Beijos pra quem fica!

E começou a contagem regressiva: faltam só 5 meses

para ter minha vida de volta 😀

Olá pessoas!

Uma coisa interessante que eu percebi de quando se é au pair, a impressão que se dtem é que você deu um pause na sua vida de verdade.  Você não mora na sua casa, e nada aqui te pertence: objetos, o carro que você dirige, a cama que dorme e muito menos a sua rotina.

Não que eu ache o Brasil o melhor país do mundo e também muito menos o pior, pelo contrário. Eu sou/estou/me tornei meio desapegada com terra, e juro que toparia morar em qualquer lugar (com exceção da Colômbia :P), não tenho essa necessidade de ter que voltar para o Brasil e essa experiência aqui só me confirmou que eu me tornei menos nacionalista pra me tornar mais uma cidadã do mundo.

Aqui é um país maravilhoso sem dúvidas nenhuma, mas as vezes acho que também não me encaixo aqui. De repente pela condição ou então pelo fato de sempre morar em subúrbio e por isso conviver com um estilo de vida mais provinciano e ortodoxo, o que não combina muito comigo.

Mas o motivo do countdown não tem nada ver com a América, e muito menos os americanos (que digamos assim, não é o povo mais simpático, pelo menos no norte do país) e sim com o atual estilo de vida de m*rda.

E nem falo da falta de realização pessoal, porque isso meu povo, a gente já sabe que vai encarar antes de vir. A gente sabe que vai ser faxineira, babá, mãe, recreadora, chofer, andadora de cachorros e o que mais tiver aí, não dá pra reclamar (tá eu reclamo ainda sim, eu sei que tenho uma veia mimimi aflorada, vou tentar me controlar).

Mas o que dá mais saudade é da liberdade. É saber que quando eu saía do meu trabalho eu tinha o dia livre pra mim e não precisava mais justificar nada para meu chefe. E o melhor, que eu tinha hora pra começar e pra terminar. Todas as horas extras que fiz na vida, foi porque quis, e quando não podia por sei lá, ter um compromisso, eu não fazia.

Coisas pequenas dessa vida, ter controle do seu próprio schedule.

E foi assim ontem que eu trabalhei até meia noite, e sem nem saber, porque no meu schedule oficial eu termino as 8:30. Só que eu ja até desisti de sonhar em parar de trabalhar a essa hora, já que fofa nunca chega aqui no horário. Então pra não ficar desmarcando compromisso mais (acho chat0) eu simplesmente desisti de sair de casa de segunda a sexta de noite. Fácil e prático. Fica em casa eu e mais meu menino.

Ele normalmente dorme lá pelas 9 ou 10, mas ontem ele ficou acordado a noite inteira. O que foi uó, porque eu taca caindo de sono, doida pra tomar banho e nada. e sem saber que horas fofa iria chegar, sabe quando você não sabe o que fazer? Não queria dormir e deixar ele acordado, então lá pelas 11:30 mandei sms perguntando que horas ela voltaria, e tenho a leve impressão que ela não gostou.

E minha fofa nunca tem a consideração de em avisar quando ela vai chegar mais tarde, tipo bem mais tarde. Então, eu fico assim, no escuro sem saber realmente quando vou terminar, literalmente a disposição.

Sei que todo mundo vai falar que isso não tá certo, e eu sei que não tá mesmo não. Mas eu resolvi nem mais revoltar, sabe, só me conformo. Não tá certo eu sei, mas né, a vida não é justa mesmo, muito menos esse programa. Então, deixa. Eu só preciso dar um toque nela pra ela ter a consideração de me avisar, só pra eu ter uma noção também. De resto, bom, faltam só 5 meses… passa rápido.

E amanhã eu tinha combinado de bater perna, mas minha amiga aqui também foi pega de surpresa e vai ter que trabalhar amanhã e nem sabe como vai ser o schedule. Tá bom também, né? Porque au pair tem mais é que viver em função das suas famílias… viemos aqui só pra isso mesmo.

A coisa boa que finalmente conseguimos resolver meu curso. Ela não tava afim de pagar curso pra mim (contei aqui, não contei?). Mas conversando a gente se entende e encontramos um meio do caminho: um curso de final de semana não caro pra eu fazer e no final de semana que eu queria. Já me matriculei.

A parte triste da história: ela disse que o curso não estava no orçamento então eu teria que pagar com meu dinheiro (porque eu devo ganhar mais que eles). Como aqui eu recebo por quinzena, ela vai descontar o valor do meu salário e vai me pagar de volta em abril. Ou seja, terei que sobreviver com metade do salário de uma semana, só que pra duas semanas. Não queria mesmo sair de casa ¬¬

E de novo, deixa né. Com tanto que pague em Abril eu me viro nos 30 com o resto. O que mais aprendi aqui foi me virar nos 30. Já falei que ganhei 2 cabelos brancos aqui, mas cabelo a gente pinta e fica tudo certo.  Não to afim de ganhar é ruga, porque aí é mais complicado de disfarçar 😛 Então, tô matriculada no curso que mais ou menos queria, na semana que queria. Só que mais pobre que nunca.

Se alguém aí tiver a conta do netflix pra me emprestar juro que vou agradecer, porque a HBO não tá querendo colaborar para essa minha temporada em casa.

Juro pra vocês que tô bem e quem nem tô chateada. Já me conformei. Faço meu trabalho, quebro um monte de favores mas só restam mais 5 meses e aí será FREDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOM!

No mais é isso galera. Vou ficando por aqui, porque também não recebi e tenho 10 dolares na carteira o que reduz minha opção de coisas pra fazer.

Só o saco que tá dando Tron na televisão, pô podia dar um filme melhor pra eu assistir, né? Já que tô aqui sem fazer nada (desculpa Laís mas eu realmente não gosto desse filme :P)

Beijocas pra quem fica!

Ps.: Obrigada a todos pelas palavras de carinho, de ânimo e de força nesses 7 meses. Desde o processo, passando pelo rematch, e até em  pequenas coisas da vida, os comentários sempre muito positivos.

Ainda em Filadélfia

Impossível esgotar Filadélfia num post só. Apesar de ter feito uma visita bem vapt vupt, ainda fiquei devendo a praça do xadrez grandão.

Em frente a praça do LOVE, tem uma outra praça com umas peças de xadrez grande, dominó, chapéu, ferro de passar (meio aleatório, não?), tudo tamanho GGG. Um cenário perfeito pra turistas dispararem seus flashs. E não se sintam envergonhado fazendo isso, porque mesmo no frio absurdo que tava nesse dia, tinha muito mais gente tirando foto.

os bastidores

Vale muito a pena a passada lá, pra quem já tá no centro. E imagino que deva ser um bom lugar pra hang out num tempo mais agradável.

Definitivamente eu amei Filadélfia, e moraria lá fácil. Eu sei que declarei meu amor a NYC milhões de vezes, mas aí você descobre que os Estados Unidos todo não se resume a Manhattan, e tem outros lugares muito interessantes pra ser explorado.

aquelas poses que todo mundo faz

o pincel gigante e embaixo uma caca gigante (parece não parece?)

 Claro que devo voltar a Filadélfia, afinal de contas, eu ainda preciso ir lamber o liberty bell. And, it is going to be leden… wait for it… dary! 😀

Uma ótima semana galera!

Beijocas pra quem fica!

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